Tenho pensado em escrever, e, penso em dever ou não utilizar temas religiosos para expressar coisas que são quotidianas aos seres humanos. Mas escrever de forma a romantizar a religião, crendices e afins? Digo, não me parece adequado.
Arthur C Clarke, descanse em paz, associou-se com Gentry Lee e produziu uma obra com sérias tendências religiosas em Rama. Não foi um mal resultado, mas eu acho piegas, mesmo.
Fico pensando no que fazer.
segunda-feira, 23 de março de 2009
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